segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Analisando a realidade em que vivemos, com o desenvolvimento das tecnologias e a proximidade disso na vida das pessoas, é que vimos a importância de cada dia mais usar blogs na educação.
Os alunos precisam de algo atrativo para que sua aprendizagem se torne significativa, por isso, nós professores, devemos nos atualizar para que nossos conhecimentos não se tornem ultrapassados.
SOFTWARE LIVRE E SOFTWARE PROPRIETÁRIO
O software mais adequado é aquele que torna as pessoas mais produtivas e permite gerar novos negócios ou melhorar a eficiência da companhia. Ao tomar essa decisão, o custo, obviamente, é um fator relevante. Mais do que o valor do pacote tecnológico e da licença de software, o que deve determinar uma escolha é o total investido para configurar, gerenciar, atualizar, treinar e dar suporte à equipe que vai trabalhar com determinada solução. Mesmo a implementação de uma distribuição gratuita de sistema operacional de código-fonte aberto pode custar caro, levando-se em conta todos esses fatores.
O software Livre pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre e com a disponibilização do seu código-fonte.
As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
• A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito
• A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
• A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo.
• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas significa que você não tem que pedir ou pagar pela permissão, uma vez que esteja de posse do programa.
Você deve também ter a liberdade de fazer modificações e usá-las privativamente no seu trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum modo em especial.
A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.
Alguns softwares livres notáveis são o Linux, o ambiente gráfico KDE, o compilador GCC, o servidor web Apache, o OpenOffice.org e o navegador web Firefox, entre muitos outros.
Já no Software proprietário ou não livre é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida proibidos pelo seu criador ou distribuidor.
Normalmente, a fim de que se possa utilizar, copiar, ter acesso ao código-fonte ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo: será necessário, portanto, adquirir uma licença, tradicionalmente onerosa, para cada uma destas ações.
Alguns dos mais conhecidos softwares proprietários são o Microsoft Windows, o Real Player, o Adobe Photoshop, o Mac OS, o Winzip, algumas versões do UNIX, entre outros.